quarta-feira, 30 de novembro de 2016

TOME SUA CRUZ

“Aquele que quiser vir após mim, tome sua cruz e siga-me.’’

A dura sobrevivência humana traz consigo um punjante desejo interior por realização pessoal e sucesso social. 

A dor de se ser quem se é traz no homem, de forma oculta e às avessas, toda forma de convites para o Amor ao dinheiro, para satisfação do ego, para a latência do orgulho, e para a habitação anímica na doce redoma do hedonismo.

Todavia, como uma música que é ouvida de um país distante, vindo de um lugar ao longe, podemos desencriptar o intrigante convite do Evangelho: “Negue a si mesmo e tome a cruz!”

Para o mundo dos comerciais de TV, negar a si mesmo é uma possibilidade impossível! 

Mas essa dificuldade de auto-negativa não é um ‘privilégio’ do mundo moderno! Nos tempos do Novo Testamento, para quem Jesus falou essas palavras, elas foram recebidas como marretas demolidoras.

Naquele tempo, tomar a cruz significa mais que um fardo moral. Tomar a cruz significava morrer numa cerimônia de escrota vergonha.

Os judeus daquele tempo estavam acostumados a assistirem crucificações com muita regularidade. A crucificação era praxe romana. A crucificação era a pena de morte mais adequada e mais praticada pela justiça do Império. Os piores bandidos eram comumente crucificados.

O carrasco romano, com as honrarias do chicote, conduzia o meliante por uma caminhada pelas ruas da cidade sob vaias e impropérios gritados por uma turba que sentia um sinistro prazer na morte alheia.

A intenção era passar uma mensagem para os súditos. Em toda crucificação o império deixava uma clara mensagem que serviria de lição bem objetiva aos que assistiam ao pavoroso espetáculo: ‘ é isso que acontece com quem não se curva às leis do Império Romano!’

Com tempo o povo parou de somente entender a mensagem e passou a curtir divertidamente os eventos de condenação e morte dos crucificados. Mais do que um justiçamento, a crucificação virou espetáculo disputado pelos moradores. Uma espécie de circo dos horrores bancado pelo Ministério da Justiça de Roma.


“Tome sua cruz”.

O que Jesus queria dizer com essas palavras?
Que tipo de apelo essas palavras traziam à mente dos seus ouvintes?

TOMAR A CRUZ?

E não era somente a cruz. Outras palavras são acrescentadas à primeira: “Quem achar sua vida, perdê-la-á, e quem a perder por minha causa acha-la-á”.

Será que Jesus propõe uma procissão de mártires?

Aparentemente sim!

Afinal todos seus discípulos foram martirizados.


Tempos modernos! Vivem em outra era.

A cruz de hoje teve seu significado alterado.

Hoje a cruz é entendida mais um fardo de responsabilidade moral do que como uma morte dolorosa. Mas nos tempos de Cristo, para os primeiros cristãos significava morte física mesmo!

Quando dizemos a Cristo que estamos dispostos a tomar nossa cruz, estamos falando de que?


Saiba que quando Jesus chama alguém para segui-lo, ele chama essa pessoa para morrer.

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M.e. César de Aguiar
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terça-feira, 29 de novembro de 2016

OS SEGUIDORES DE LÚCIFER EM SUA REBELIÃO

Da mesma maneira que existe uma hierarquia entre os anjos bons, existe também uma hierarquia entre os anjos maus.

Claramente as Escrituras dizem que em sua rebelião contra o Criador, Lúcifer arrastou a terça parte dos seres anjélicos.

Na queda, naturalmente, veio com Lúcifer seres de todas as hierarquias que estavam abaixo de sua patente.

Como Lúcifer era um Querubim, sua cauda de influência trouxe consigo membros de coros angélicos que estavam em níveis abaixo do dele: Dominações, Potestades, Virtudes, Principados, Arcanjos e Anjos.

Esses seres condenados estabeleceram seu império nos mundos inferiores mantendo a mesma hierarquia que existia nos mundos superiores. Foi assim porque, quando foram formados, esses seres anjélicos possuiam uma expertise específica que delineava suas respectivas atuações nos mundos dimensionais superiores. 

Essa capacidade veio junto com eles na queda. Exemplificando: O Potestade criado com a  expertise para o bem, após a queda continuou possuindo a mesma expertise, só que depois de banido da presença de Deus, ele passou a usar sua habilidade para o mal. E assim foi com os Dominações, Principados e todos os demais que caíram.

Antes da queda esses seres superiores eram especialistas em alguma coisa para o bem. Depois da queda, continuaram especialistas na mesma coisa, só que passaram utilizar suas respectivas habilidades para realização do mal.

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M.e. César de Aguiar



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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

OS MISTÉRIOS DO NÚMERO DOIS

O número DOIS é usado em toda parte como o número da divisão. Em Amós 3:3 lemos: “Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?” 

Em Gênesis 2:21, lemos: “O Senhor Deus fez cair um sono profundo sobre Adão... e tomou uma de suas costelas... e da costela... formou uma mulher”. Da unidade Deus formou outra unidade, a fim de, somando-as, chegar ao Número Dois. 

Não é estranho que a divisão das tribos de Israel tenha começado no Livro de Números e chegado ao fim na época de Cristo?  Vemos aqui duas etapas que se completam num intervalo de 4.000 anos (4 dividido por 2 é igual a 2). 

Quando Jesus falou em estabelecer o seu reino, os discípulos não entenderam. Tanto que os dois filhos de Zebedeu – Tiago e João – pediram: “Concede-nos que na tua glória nos assentemos um à tua direita e outro à tua esquerda” (Marcos 10:37).

O Velho Testamento está dividido em duas partes – a lei e os profetas. Moisés foi o representante da lei e Elias, dos profetas. 

Em  Zacarias 14:4,    lemos: “E naquele dia estarão os seus pés (do Senhor Jesus)  sobre o Monte das Oliveiras...e metade do monte se apartará para o norte e a outra metade para o sul”. Aqui temos duas metades partindo de uma unidade. 

A primeira vez em que o Número Dois aparece na Bíblia é em Gênesis 1:16, onde se lê: “ E fez Deus os dois grandes luminares...”. Esses luminares dividiriam o tempo em dia e noite.

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Dr. Peter Ruckman


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sábado, 26 de novembro de 2016

OS MISTÉRIOS DO NUMERO UM

O número UM indica unidade. Palavras como: uno, único,  unido, unidade, unicidade e união dele se originam. O número um nos dá idéia de estabilidade, de exclusividade, de força, sendo um número estável e absoluto. Muitas organizações mundiais, como União Européia, Nações Unidas, Estados Unidos, e outras, usam os seus derivados.

Quando o Mandamento número um do Decálogo é riscado, toda a obrigação da criatura para com o Criador fica anulada. Então ela se volta para outros deuses do paganismo e para a feitiçaria, que sempre têm trazido desgraças sem conta para a humanidade.

O número um aparece pela primeira vez na Bíblia em Gênesis 1:9, que diz: “E disse Deus: ajuntem-se as águas debaixo dos céus, num lugar”. A grande declaração de fé de Israel diz: “Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Deus” (Deuteronômio 6:4). Aqui o número um significa a Unidade Composta em vez de uma simples unidade. São três personalidades em um só Deus.

Embora a palavra “num” apareça pela primeira vez em Gênesis 1:9, a palavra “um” só vem surgir em Gênesis 11:6, onde se lê: “Eis que o povo é um e todos têm uma mesma língua”

O Apóstolo Paulo diz em Efésios 2:18-19: “Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito”. Por isso todos os cristãos devem guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz, pois há um só corpo e um só Espírito. O cristão foi chamado em uma só esperança, em um só Senhor, uma só fé e um só batismo. Com isso ele quis dizer : em tudo que é correto, em tudo que é absoluto, em tudo em que as coisas concordam, isto é, no número um, que é Deus. Em gênesis 2:24 a Bíblia diz que o homem e sua mulher “serão ambos uma só carne”.

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Dr. Peter Ruckman


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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

A HIERARQUIA DO INFERNO

Efésios 6:12 
“Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os PRINCIPADOS, contra as POTESTADES, contra os PODERES deste mundo tenebroso, contra as FORÇAS ESPIRITUAIS DA MALDADE, nas regiões celestiais”.


O chefe supremo da hierarquia da maldade é conhecido por vários nomes. Todas as vezes que a literatura bíblica citar os nomes: Satanás, Lúcifer, Diabo e Velha Serpente, ela estará se referindo à mesma pessoa.
O chefe nunca trabalha sozinho. Quando Lúcifer foi expulso do céu, ele arrastou consigo a terça parte dos seres celestiais.


Apocalipse 12:4  

“E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra”.


No fatídico momento daquela guerra supra-dimensional, com toda certeza Deus sentiria muito prazer em aniquilar todos os seres rebeldes e seus seguidores. E, digamos de passagem que o poder ilimitado de Deus efetuaria a aniquilação dos rebeldes sem nenhuma dificuldade.

Então, voltamos à pergunta que nunca se cala!
- Porque Deus não fez isso? Porque o infinito poder de Deus não destruiu definitivamente o mal no momento de sua invenção?

O fato de Deus não ter agido de forma a eliminar imediatamente os rebeldes tem tudo a ver com o Seu caráter. A Justiça e a Ira de Deus exigia muito mais que apenas a eliminação dos rebeldes. A Justiça Divina exigia satisfação pela restituição.
Para melhor entendimento desse conceito leia os textos sobre Atributos de Deus e Justiça Deus aqui no Blog! o que é visto em um estudo aprofundado de seus atributos.

Na medida em que conhecemos profundamente o Plano de Redenção do Universo, nós entendemos que Deus tem um plano cujo objetivo é o louvor da Sua própria glória. E nesse sentido o mal é usado como elemento a ser derrotado num processo cósmico onde a igreja de Cristo tem um papel fundamental.

O mal será finalmente vencido! Lúcifer e sua organização maligna será totalmente derrotada.

No exercito de Satanás existe seres muito poderosos!
No topo do domínio do reino das trevas, Lúcifer está atuando como chefe supremo.
Abaixo dele, segue a hierarquia, de demônios que o obedecem.

A Hierarquia do Mal é assim organizada:

LÚCIFER

 
PRINCIPADOS
POTESTADES
DOMINADORES
FORÇAS ESPIRITUAIS DA MALDADE



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Estude mais!!!

A JUSTIÇA DE DEUS E A PRESTAÇÃO DE CONTAS

A REVELAÇÃO DA JUSTIÇA DE DEUS EM JESUS CRISTO

A REVELAÇÃO DA JUSTIÇA DE DEUS NO ANTIGO TESTAMENTO

DEUS É A JUSTIÇA

A JUSTIÇA DE DEUS

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M.e. César de Aguiar
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terça-feira, 22 de novembro de 2016

NUMEROLOGIA BIBLICA

Será que os números usados nos textos das Escrituras Sagradas são citados meramente por acaso?

- Como teólogo eu estou convencido de que não! Afinal, a matemática não é invenção humana. 

A matemática é uma constatação humana. 

Deus escreve seus mistérios usando números.
A matemática é a explicação divina acerca de tudo que foi criado. 
Através dela é possível explicar todos os eventos do universo em todas as suas dimensões.

“A Matemática não mente. Mente quem faz mau uso dela” (Albert Einstein).

“A matemática é o alfabeto com o qual DEUS escreveu o universo” (Pitágoras).

Deus é a essência da sabedoria e o único Ser Onisciente que existe! YHWH é absolutamente detalhista e preciso em todos os Seus planos. É por isso que Ele usa os números corretos para cifrar Seus mistérios mais profundos.

O teólogo americano, Dr.Peter Ruckman, é um especialista em Numerologia Bíblica. Ele é autor de 110 livros sobre a Bíblia King James. Um dos trabalhos que escreveu é o livro “Bible Numerics”. O Dr. Ruckman disse o seguinte: “Todos os números citados na Bíblia tem significados profundamente espirituais”.

Nesse primeiro estudo vamos ver o significado básico de cada algarismo numérico citado nas Escrituras. Posteriormente nos aprofundaremos nos significados de cada numeral de forma mais profunda.


Número Um

O número 1 fala da Unidade de Deus.


Número Dois

O número 2 fala do companheirismo.


Número Três
O número 3 fala da Trindade Santa.


Número Quatro

O 4 é o número da Terra.


Número Cinco

O número 5 fala da morte, mas também fala da Graça que provém da morte de Cristo.


Número Seis

O número 6 é o número do homem, sendo que, quando repetido 3 vezes (= 666), define o super-homem da iniquidade – o Anticristo – ou a trindade profana.


Número Sete

O 7 é o número da perfeição.


Número Nove

O número 9 fala da produção de frutos.


Número Dez

O 10 é o número dos gentios.

Número Doze

O número 12 fala das nações salvas na eternidade.


Número Treze

Este número apresenta algo ruim, 85% das vezes em que aparece na Bíblia.


Número Vinte e Um

O 21 é o número da revelação Divina.
Pense: dois mais um é igual a três, sendo o número três o número da Trindade Divina. O profeta Daniel, jejuou 21 dias para receber a revelação de Deus na Babilônia.


Número Vinte e Quatro

Número dos 24 anciãos que adoram a Deus junto ao Trono. É o número da perfeita adoração (Ap 4: 10).
No Brasil este número escarnecido e blasfemado pelos homens. Isso é um sutil plano do diabo de tentar e querer profanar tudo que é sagrado ao Senhor.


Número Quarenta

40 é número dos testes, das provações, das preparações.


Número Setenta

O número 70 fala das semanas de Daniel, de anos do cativeiro Babilônico, do ano da destruição de Jerusalém. 70 é múltiplo de sete, número da perfeição.


Número Mil

O número 1.000 fala da divisão dos tempos.


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Nos próximos estudos de Numerologia Bíblica iremos detalhar cada número e seu significado nas Escrituras.
Fiquem sempre atentos às novidades do Blog!


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M.e. César de Aguiar
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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

VINGANÇA

Certo dia o garoto chegou em casa pisando forte, demonstrando claramente que não estava de bom humor. Entrou e foi logo contando uma história ao pai. O garoto estava muito bravo!

- Estou com muita raiva do Fernando, papai! Ele abusou de mim na escola e agora eu desejo tudo de mal pra ele!


Ouvindo isso o pai tomou o filho pelas mãos e o levou até o quintal. Ao chegar lá o pai apareceu com um saco de carvão e disse ao filho:


- Meu Filho, eu quero que você jogue todos esses pedaços de carvão naquele lençol branco que está pendurado no varal. Jogue o carvão no lençol, como se o lençol fosse o Fernando. Pense que o lençol é o Fernando e desconte toda a sua raiva nele.


Sem nada entender, o filho fez o que o pai lhe mandou. Por fim, depois de jogar tanto carvão, o garoto ficou até mesmo empolgado com a brincadeira!


Depois de algum tempo jogando carvão no lençol, o garoto disse estar feliz por ter sujado o lençol, como se fosse o coleguinha Fernando.


Terminada a sujeira do lençol, o pai levou o filho diante do espelho. Para a surpresa do garoto, sua aparência dele era tão suja, que mal conseguia enxergar os próprios olhos no meio de tanta sujeira.
Foi nesse momento que o Pai falou com ele:

- Veja bem meu filho, o mal que desejamos ao próximo é como esse carvão. Ele sujou o lençol, mas na verdade o maior prejudicado foi você.

Levítico 19:18 - "Não procurem vingança nem guar­dem rancor contra alguém do seu povo, mas ame cada um o seu próximo como a si mesmo. Eu sou o Senhor”. 

Romanos 12:19“Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: "Minha é a vingança; eu retribuirei", diz o Senhor”. 

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domingo, 20 de novembro de 2016

POTESTADES DAS TREVAS E A RELIGIÃO DA SERPENTE

Efésios 6.12

"porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os Principados e Potestades, contra os dominadores (Dominações) deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes."

Após a subida de Cristo aos céus, a igreja se tornou o corpo místico de Cristo para os mundos criados. 

Em relação à implantação do Reino de Deus, os seres de luz de alta patente saíram de cena, e hoje a igreja é a responsável pela realização da soberana vontade de Deus relativa ao Plano de Redenção.

Antes de Cristo vir, eram os Potestades de Luz que estavam intimamente envolvidos com a conclusão do Plano da Redenção.

Com a ascenção de Cristo, esses coros angélicos superiores sairam de cena e deram lugar à igreja. A Igreja Mística, que é o Corpo de Cristo, é responsável por dar continuidade ao trabalho dos Potestades e Dominações de Luz.

Todavia, ao contrário dos Seres de Luz, os Seres das trevas, indiferente da patente que detinham, não saíram da cena histórica!

No caso específico dos Potestades, são eles que fazem a orientação espiritual dos povos e controla as suas religiões. Eles são responsáveis por influenciar na criação, a coordenação e o desenvolvimento de todas as religiões da humanidade.

Segundo as maiores autoridades em ciências bíblicas, a maior parte dos anjos rebeldes pertenciam ao coro dos Potestades antes da queda. 

Quando caíram junto com Lúcifer, esses seres da maldade são em sua maioria especialistas em religião.



A DERROTA DO REINO DOS POTESTADES

Como referência aos anjos caídos a expressão grega  “dynamis ouranous” é usada com muita freqüência no texto do Novo Testamento.
O significado dessa expressão é “PODERES DO CÉU”, sempre em referência aos anjos caídos.

Mateus 24:29 – “Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu e os  poderes dos céus (POTESTADES) serão abalados”.

O texto está claramente dizendo que os POTESTADES serão abalados!

O Novo Testamento tem uma forma bem peculiar de se referir a anjos de luz e anjos de trevas. 
Os anjos de luz são simplesmente chamados de “anjos”.

E os anjos caídos são referenciados como “PODERES DO CÉU”.


Analisemos esse texto!

1 Pedro 3:21,22 – “Que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, o batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;
O qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe
sujeitado os anjos (ANJOS), e as autoridades (PRINCIPADOS), e as potências (POTESTADES).

Romanos 8:38 - “Porque estou convencido de que nem a morte, nem vida, nem  anjos , nem PRINCIPADOS, nem coisas presentes, nem o porvir, nem  poderes (POTESTADES) , nem a altura, nem profundidade (REFERÊNCIA AOS CAMINHOA DA ÁRVORE DA VIDA - ÁRVORE DAS SEPHIROTS DA CABALA JUDAICA), nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor”.

Os Apóstolos Pedro e Paulo estão dizendo que nem mesmo os anjos caídos da mais alta hierarquia tem o poder para nos amputar do corpo de Cristo.
Paulo vai além ao dizer que nem mesmo a dificuldade de se trilhar o caminho da árvore da vida pela via das obras e méritos tem a capacidade de nos afastar da Graça de Cristo.

Apesar da atuação do Reino das Trevas e do reconhecimento do poder exotérico da maldade, em Cristo somos definitivamente unidos a Deus de forma efetiva, definitiva e permanente.

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M.e. César de Aguiar
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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

OS SERES CELESTIAIS SUPERIORES APRENDEM COM A IGREJA

8 A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo,

9 E demonstrar a todos qual seja a comunhão do mistério, que desde os séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou por meio de Jesus Cristo;

10 Para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos Principados e Potestades nos céus,

11 Segundo o eterno propósito que fez em Cristo Jesus nosso Senhor,

12 No qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nele.

Antes de Cristo, todos os coros angélicos realizavam uma obra que estava oculta à humanidade, mas que era conhecida a eles até onde o Pai lhes revelava.

Esses seres de alta patente não sabiam todo o plano, mas sabiam o suficiente para conduzir o processo histórico do plano da redenção até o momento em que Jesus foi inserido na história da humanidade.

Esses seres maravilhosos trabalharam em função de estabelecer o Plano de Deus até Jesus Cristo.

Depois da morte, ressurreição e assunção de Jesus, começou uma nova era para a humanidade: A Graça.
Na Nova Aliança os Seres Superiores não sabem mais o que vai acontecer. Na verdade esses seres por mais maravilhosos que sejam, não têm nem mesmo uma visão esclarecida do que está acontecendo no mundo agora, quando o assunto é: A GRAÇA DE DEUS.

Todos os mistérios ligados ao estabelecimento da Graça de Deus aos homens não é mais revelado aos Anjos e Seres Superiores. Na Nova Aliança tudo é conhecido pela igreja, e esses coros angélicos agem de acordo com o que aprendem e entendem, a partir da observação da história e dos ensinamentos da igreja de Cristo.

O conhecimento do plano da redenção até a assunção de Cristo era do conhecimento dos Principados e Potestades.
Depois do Pentecoste, esse mistério é revelado diretamente à igreja pelo cabeça, que é Cristo.

Os coros angélicos antes da encarnação de Cristo sabiam de todo o plano para o advento do Messias. Nessa época os homens pouco sabiam, exceto aquilo que era revelado por meio da profecia. Com a vinda de Jesus os tempos mudaram. 
Na atual dispensação a igreja sabe de tudo, enquanto os Principados e Postestades sabem pouco e aprendem exclusivamente com a igreja!

Toda a operação desses Seres Celestiais foi substituída pelo trabalho da igreja.

Esse é o grande mistério que assombra homens e anjos!

Seres poderosos são substituídos por seres frágeis. A conclusão do plano da redenção está nas mãos do reino dos homens.
O ser humano é o ser inteligente mais frágil que Deus criou. E Deus usa os seres mais frágeis de todos os seres para estabelecer a redenção do universo e de todos os mundos criados.

É assim que Deus faz: usa as coisas frágeis para confundir e envergonhar as fortes. Usa a fraqueza para tirar força. Mostra aos fortes que a verdadeira força não está na criatura, mas no Criador.


M.e. César de Aguiar
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