quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

DESTRONANDO FANTASMAS

Dario, o Grande
Próximo do ano 530 a.C.

Juntamente ao problema com os samaritanos, os judeus passaram por um governo terrível.
A vida estava tão difícil que eles já estavam entregando os pontos a respeito da reconstrução do templo. 

O sofrimento cauterizou a memória do povo que nem se lembrava mais que as obras do templo estavam paradas e que eles não tinham um lugar para adorar a Deus. 

"Afinal, era ‘apenas o templo’!"

Mas as demais coisas da vida não estavam tão ruins assim! 
Pelo contrário: tudo em suas vidas pessoais e sociais estava até bom demais! 
Eles trabalhavam, plantavam, colhiam, faziam comércio e construíam suas casas com luxo e requinte.

“DEUS ESTÁ NOS ABENÇOANDO!!!” Era o que eles pensavam.

“O governo é  ruim e a situação poderá ficar muito difícil se provocarmos o imperador. É  por isso não investimos no templo.”

“Cambises é um imperador tirano. Se nos voltamos para a reconstrução do templo, a vida vai piorar! Teremos problemas com ‘esses samaritanos’ e se o imperador não gostar desse assunto poderemos ser todos mortos”.

Eles diziam em seus corações: “DEUS SABE DE TODAS AS COISAS. DEUS É MISERICORDIOSO... ELE SABE DAS NOSSAS DIFICULDADES.”

Essas eram as desculpas que os israelitas usavam para fugirem do mais importante. E o mais importante não era o estabelecimento confortável de suas próprias vidas. A prioridade para o povo de Deus deveria ser A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO.

E o tempo passou e nada foi feito para a obra do Senhor.
Do templo havia somente os alicerces brotando do chão.

Com o suicídio de Cambises, levantou-se um novo líder na nação medo-persa: esse homem era Dario. 
E o primeiro desafio do governo de Dario foi destronar o falso Bardias. 

(ver texto: TIRANIA GOSPEL E ARECONSTRUÇÃO DO TEMPLO).
http://teolovida.blogspot.com.br/2016/12/tirania-gospel-e-historia-da.html

E foi isso que Dario fez! Afinal, Dario não tinha medo de fantasmas!

TEM LIDER QUE TEM MEDO DE FANTASMA. TEM LÍDER QUE NÃO TEM MEDO DE NADA.

LÍDER QUEM NÃO TEM MEDO ESTÁ HABILITADO PARA DESTRONAR FANTASMAS.

O verdadeiro líder não liga pra boato. Não liga pra superstição popular.

O verdadeiro líder luta por suas convicções e se torna protagonista de sua própria história.

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M.e. César de Aguiar

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sábado, 24 de dezembro de 2016

TIRANIA GOSPEL E A HISTÓRIA DA RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO

Cambises esfaqueando Apis.
No ano 530, o Rei Ciro morreu.
E com a morte do soberano da Pérsia o mundo inteiro sentiu as consequências políticas do novo governo. 
A nível global tudo ficou muito complicado, porque seu sucessor, seu filho Cambises tinha uma personalidade completamente diferente da personalidade do seu pai.

Cambises era um tirano e morria de medo de perder o trono. Toda a ameaça ao trono era prontamente enfrentada e esse imperador mandava imediatamente eliminar as pessoas ou nações que representassem qualquer tipo de ameaça. Movido por esse medo Cambises mandou matar o próprio irmão.

Bardias era muito popular entre os súditos do reino da Pérsia enquanto Cambises não era nem um pouco. Por medo que o irmão encabeçasse um levante contra seu trono, Cambises ordenou a morte do próprio irmão.

Isso é uma coisa que nunca mudou: TODO TIRANO QUER ESTABELECER DOMINAÇÃO.

TIRANO É DIFERENTE DE LÍDER. LÍDER É AQUELE QUE CUIDA E SOFRE PELA CAUSA.TIRANO É AQUELE QUE QUER A QUALQUER CUSTO ESTABELECER SEU GOVERNO.


NÃO ACEITE DOMINAÇÃO. DIGA NÃO À TIRANIA GOSPEL.

Um dia Cambises recebeu uma  estranha notícia. Ele estava fora do palácio em uma batalha e alguém lhe disse que seu irmão assassinado tinha subido ao seu trono. Ele ficou tão apavorado que suicidou.

O medo de perder o trono era tão grande que Cambises preferia a morte.
Se suicidou porque ficou com medo do fantasma do irmão que ele havia assassinado.
Na verdade quem tomou o trono foi uma outra pessoa que se passou pelo irmão que fora assassinado por Cambises.

TODO TIRANO É MEDROSO.
TODO TIRANO TEM MEDO QUE VOCÊ FALE.
TODO TIRANO TEM MEDO QUE VOCÊ CRESÇA.
TODO TIRANO TEM MEDO QUE VOCÊ SE DESENVOLVA.

Todo tirano tem medo de todo tipo de fantasma, de todo tipo de história.
Basta uma fofoca e o tirano vai logo perdendo o sossego.

Todo tirano  quer se estabelecer de duas formas:
NO GRITO Ou NA CHATAGEM EMOCIONAL

... e tem alguns por aí dizendo que querem morrer. “...irmão, eu to sofrendo tanto! É tanta perseguição”...

Tiranos são bons atores.

Alguns são atores que se apresentam como pastores, outros como evangelistas e outros como mestres. Mas no fundo são tiranos que querem levar vantagem em tudo. E, para estabelecerem seu poder pessoal, usam o nome de Deus.

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M.e. César de Aguiar

WhatsApp: 31 99286 1302


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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

OS MISTÉRIOS DO NUMERO SE7E

Não é preciso fazer grande pesquisa na Bíblia para se constatar que o número sete é realmente o número da perfeição. 

Quem gosta de ler comentários bíblicos acaba caindo no erro de acreditar que os números da Bíblia são arredondados e não literais. 
O número mil, por exemplo, referindo-se ao Reinado Milenar de Cristo, e os 300 homens do reduzido exército de Gideão, são encarados por alguns  comentaristas cristãos  como números arredondados, e por aí a fora. Ultimamente tenho lido, alternadamente, os Comentários de Gênesis e Apocalipse, do Dr. Peter Ruckman, o qual acredita piamente em tudo que é dito na Palavra. 
Tenho sempre acreditado que todos os números da Bíblia são literais e têm um propósito específico, porque Deus não é homem para que minta e é PERFEITO em Sua Palavra.

O número sete é perfeito e exclusivo, no universo. Nele temos a soma da Terra (4) com o número da Trindade Santa (3). 

A Bíblia diz, em Gênesis 1, que Deus fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo dia.

Quando os judeus pediam sinais da existência do EU SOU,  Deus lhes deu o sétimo dia para descanso, pois na civilização pagã daquela época o descanso era de dez em dez dias.  
Deus quis ser mais benigno para o seu povo. 

Em Apocalipse lemos sete vezes a expressão “este livro”. 
Nele temos as sete igrejas, os sete selos, as sete trombetas, os sete anjos, as sete taças e, finalmente, a vitória do Cordeiro, que seria o número 777, contrastando com o número 666, da trindade profana, nas pessoas do Anticristo, do falso profeta e da besta.

Alguns críticos liberais costumam afirmar que “a Bíblia é uma gota d’água no oceano da verdade”. 
Ora, se a Bíblia é a Palavra de Deus escrita e Jesus é a Palavra encarnada, sem a  menor sombra de dúvida, devemos concluir que a Bíblia é a Verdade, conforme o próprio Jesus declarou em João 17:17.

Assim como o número dez é o número dos gentios e o número sete é o da perfeição, e, portanto, da verdade, o número do capítulo e do versículo de João, acima referidos (17), apontam para a Verdade no tocante aos gentios (número dez) e ao número perfeito (sete), para lhes mostrar a verdade, isto é,  a “Palavra” que lhes foi entregue, através  do Novo Testamento, para a salvação da humanidade.

Em Levítico, capítulos 23 e 25, vemos que Deus jamais realizou qualquer coisa imperfeita ou incompleta. 

A palavra “sete” em Hebraico é a mesma para “jurar” (garantir). 

Nesses dois capítulos de Levítico temos os sete dias da semana. 
Lemos sobre as sete semanas que antecedem a Páscoa. 
Lemos sobre os sete meses que antecedem a Festa dos Tabernáculos. 
Lemos sobre os sete anos que antecedem a libertação da terra. 
Lemos do número de anos (setenta vezes sete) que antecedem uma nova era judaica – o Jubileu dos Jubileus - 490 anos.

Deus tem dividido as eras em  períodos de sete. 
A história de Israel sempre foi dividida em períodos de setenta vezes sete anos. 
Jesus mandou que os apóstolos perdoassem as ofensas setenta vezes sete. 
O corpo humano muda de células cada sete anos. 

Existem apenas sete cores. Dessas sete cores se originam os milhares de outras tonalidades. 
Se temos o vermelho, o amarelo, o azul, o laranja, o verde, o preto e o branco, podemos fabricar todas as demais. 

O numero 7 é a perfeição!

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Dr. Peter Ruckman



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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

OS MISTÉRIOS DO NUMERO SEIS

Noé tinha quinhentos anos quando o Senhor entrou em contato com ele ordenando-lhe que fabricasse a arca. Ele tinha seiscentos anos quando entrou na arca e assim chegamos ao número seis.
         Como Noé “achou graça aos olhos do Senhor”, pode-se dizer que esses quinhentos anos representam graça.

         O número seis é o número do homem. Ele aparece pela primeira vez em Gênesis 7:6, referindo-se à idade de Noé quando entrou na arca. 
Em Gênesis 1:31, lemos sobre o sexto dia, quando “viu Deus tudo quanto tinha feito e eis que era muito bom”. Foi no sexto dia que Deus criou o homem, daí porque o número seis deve ter algo a ver com o homem. 

Este número aparece muitas vezes no livro de Gênesis, porém a menção mais importante é a do anos de Noé, quando entrou na arca. 

Muitas vezes encontramos seiscentos homens na Bíblia. Tudo que está na Bíblia deve ser encarado como literalmente verdadeiro. 
O número de almas que desceram ao Egito em companhia de Jacó era realmente 66. Quando Faraó mandou perseguir os filhos de Israel foram usadas seiscentas carruagens. 

Em 1 Samuel 30:9 e em 2 Samuel 15:18, acreditamos literalmente no número seiscentos que aí aparece, como acreditamos também em todas as demais citações bíblicas. Deve haver algo realmente significativo com referência a este número de homens que na Bíblia é referido como uma multiplicação de seis vezes cem. 
Em 1 Samuel 26:13,39 ele se refere em geral ao exércitos dos “sem terra” e “sem teto” comandados pelo guerreiro Davi. Davi foi um tipo de Cristo, nesses capítulos, quando apareceu acompanhado dos sedentos de justiça.

O Senhor teve muito cuidado quando relatou o número de peixes que enchiam a rede “cento e cinqüenta e três grandes peixes” a soma desseso uma multiplicação de seis vezes cem. Em 1 Samuel 26:13,39 ele se refere em geral ao exércitos dos “sem terra” e “sem teto” comandados pelo guerreiro Davi. Davi foi um tipo de Cristo, nesses capítulos, quando apareceu acompanhado dos sedentos de justiça.

O Senhor teve muito cuidado quando relatou o número de peixes que enchiam a rede “cento e cinqüenta e três grandes peixes” a soma desses três algarismo – nove está conectada a produção de alguma coisa. Tudo na Bíblia é perfeito e correto e os que rejeitam as palavras do Livro Santo são ignorantes e orgulhosos.   

Não conheço um milésimo do que gostaria de conhecer deste Livro inigualável, e tanto mais me maravilho  com a sua grandeza. Aos que me chamam de “velho tola e fanática “ ou de “bibliólatra” respondo que se Jesus não voltar e se eu chegar ao cem anos de idade, ainda assim não terei conseguido chegar a uma boa porcentagem do que esse Livro maravilhosamente perfeito e eterno tem para me ensinar.

Os seis dias da criação são sempre repetidos na Bíblia em conexão com o representante do sétimo dia. 
O livro menciona muitas vezes os seis dias (Êxodo 16:26; 30:11; 21:12; 23:10,12). 
A nuvem cobria o tabernáculo durante os seis dias conforme Êxodo 24:16. O candelabro de ouro do tabernáculo tem sete lâmpadas sobre ele, mas é feito de apenas seis peças pois a sétima é a parte central do mesmo. Lemos sobre seis nomes de judeus sobre uma pedra e seis nomes sobre a outra pedra em Êxodo 28:10. Quando os judeus alcançaram a terra prometida foram doutrinados a ter seis tribos em uma montanha e seis tribos na outra, lendo as maldições da lei. Contudo, na divisão das doze tribos, Judá ficou com duas tribos e Israel com dez o que não é compreensível. Jericó foi rodeada durante seis dias antes de cair, no sétimo dia. Os gigantes possuíam, de fato, seis dedos e seis artelhos respectivamente, em cada mão e em cada pé (2 Samuel 21:20), o que mostra que eram realmente super homens.

Salomão foi um tipo de Anticristo – com muita sabedoria secular – cujo trono tinha seis degraus e seis leões de cada lado do trono perfazendo a soma de 666. Isso nos conduz a muita especulação sobre o fato de que o número seis está relacionado com o homem. 
O Anticristo é um super homem, um homem poderoso, que faz parte da trindade profana, cujo número é 666. 
Para ser um homem divino ele teria de possuir o número 777, o qual ultrapassa a fronteira da física e até mesmo da percepção extra sensorial. 
Os usuários de LSD, os hippies, os gurus indianos e os teólogos liberais jamais poderão entender coisa alguma neste sentido porque têm o cérebro incapacitado para fazer. 
Quem busca um homem chamado Maytréia para governar o mundo com justiça e eqüidade está ingressando “na operação do erro, do qual nos fala Paulo em 2 Tessalonicenses 2:11-12. O Maytréia dos nova erenses será um homem três vezes decaído. Isto é, o 666 de Apocalipse 13:8.

O número 666 aparece em Esdras 2:13 falando dos filhos de Adonicão, o homem da rebelião. Isso acontece outra vez apenas em 2 Crônicas 9:13, referindo-se ao peso dos talentos de ouro recebidos pelo Rei Salomão. E por que sempre no verso 13? 
Que tal uma coincidência de três contra um em trinta e um mil versos da Bíblia? 
O número 666 aparece ainda em 1 Reis 10:14 referindo-se ao mesmo homem, à mesma coisa, às mesmas medidas e aos mesmos artigos mencionados em 2 Crônicas 9:13. Como – podemos separar esse ouro ou imagem de ouro – da cabeça da estátua de Nabucodonosor rei da Babilônia, da besta de Apocalipse 13, que tem boca de leão, controla todo o ouro e cujo número é 666, o qual se apresenta em um verso divisível por seis e encontrado em Esdras 2:13, onde o homem mencionado – Adonicão – significa “senhor da rebelião”? As coincidências são fortes demais: ouro, leões, reis, rebelião, ditadura mundial.

Quando o Senhor Jesus Cristo estava agonizando na cruz era a hora sexta e as trevas tomaram conta de toda a terra (Lucas 23:44), trevas que perduraram até às três horas da tarde – a hora nona. Desse modo, o dia foi dividido ao meio na hora sexta. 

O número seis tem algo a ver com a divisão do tempo. Seis meses são a metade de uma ano. A hora sexta é a divisão do dia. 
É interessante como a combinação do três com o seis é usada quando se refere a divisão do tempo da grande tribulação – a anos e seis meses, três dias e meio – esta combinação aparece sempre e sempre na Bíblia em conexão com a ressurreição de Jesus Cristo e o reinado do Anticristo. A contagem dos 42 e dois meses aparece como três anos e meio. A contagem dos 1260 dias parece em Ap. 11, tempo em que as duas testemunhas vestidas de saco receberão poder para testemunhar do evangelho aos habitantes da terra. Essa medida de três anos e seis meses corresponde À medida de um tempo, tempos e metade do tempo de Daniel 12:7.

O número seis tem a ver não apenas com o homem , mas também com a divisão do tempo em relação ao homem. Os dias deste são numerados (Salmos 139:16). Deus ordenou sua bênção sobre os judeus no ano sexto (Levítico 25:21), a fim de pudessem descansar no sétimo ano. Seis cúbitos têm a ver com o homem no livro de  Apocalipse. O número seis tem muito a ver com os acontecimentos do nosso tempo.

O sábado é um tipo de sétimo milênio, do reinado milenar de Cristo. A época em que vivemos, com a qual se relaciona o número seis deve estar indicando a próxima chegada do número sete. Nesta era dos número seis, nós os crentes bíblicos devemos aguardar ansiosamente, não a chegada do Maytréia (666), que nada tem a ver conosco, mas a chegada do 777 que tem tudo a ver conosco. O homem 666 é o homem de ferro, totalmente eletrônico, computadorizado, impiedosos, cruel e absolutista. Ele será muito pior do que Nero e os papas do Catolicismo Romano que herdaram a crueldade de Nero bem como seu governo religioso e político.

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Dr. Peter Ruckman



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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

OS MISTÉRIOS DO NUMERO CINCO

Depois do número treze, o número 5 é o menos apreciado  porque tem relação com a morte. 

Contudo, alguns estudiosos de numerologia bíblica acham que ele se refere à graça. 

Este número tem relação com as cinco chagas de Cristo, conforme um hino composto por Charles Wesley, irmão de John Wesley, e também com as cinco peças do vestuário de nosso Senhor, na hora da morte. 

Desse modo, este número está ligado à morte, a qual resultou em graça para todos que aceitam pela fé o sacrifício vicário do Senhor Jesus Cristo. 

Ao mesmo tempo, ele significa morte eterna para todos os que o desprezam. 

A palavra graça tem cinco letras em inglês (e  também em Português). 
É claro que esta palavra só se refere a uma entre bilhões de mortes no planeta terra. 
De fato, a única razão da morte de Cristo estar conectada ao número cinco é por causa da graça dela resultante. 

O “May-Day” é um sinal que aponta para a conexão deste número com a morte. 
Maio é o quinto mês do ano e pode ser que tenha algo a ver com a morte. 

Mas será coincidência que o sinal de SOS tenha quinhentos quilociclos e que se refira ao parágrafo cinco do código de acidentes marítimos? 
E que todo animal era sacrificado num altar do Velho Testamento de cinco por cinco? Nesse caso, não seria o altar um tipo de morte e, ao mesmo tempo, de graça e perdão de pecados?

O primeiro homem falecido de morte natural (e não assassinado como Caim) é citado no verso cinco do capítulo cinco de Gênesis. Esse homem foi o pai da raça humana, o qual, pela sua desobediência a Deus, trouxe a morte para todos os homens. 

Enquanto isso, o segundo Adão, Cristo, pela sua morte, trouxe a graça a todos os que nele crêem.
O homem mortal, condenado a voltar à terra de onde veio, tem cinco dedos em cada mão e cinco artelhos em cada pé. 
Também a estátua do sonho de Nabucodonosor, representando os governos mundiais, tinha cinco artelhos em cada pé e estes significam destruição. 
Quando a pedra (Cristo) for arremessada e destruir a imagem (provavelmente representando as dez nações gentílicas reunidas contra o povo de Deus), ela será arremessada diretamente contra os  artelhos da estátua, ou seja, duas vezes cinco, somando dez,  que é o número dos gentios.

O “5” tem muitos significados, todos estreitamente relacionados. 5 É um número incompleto, e é o número da responsabilidade do homem diante de Deus. Devido ao fato de não ser completo, ele sugere responsabilidade. 5 é 4+1. 4 representa o homem criado, enquanto 1 representa o Deus independente. Sendo assim, 5 é o homem perante Deus. Conseqüentemente, por um lado, representa a graça de Deus para com o homem; por outro lado, representa a responsabilidade do homem diante de Deus. 
Abaixo de ter recebido a graça de Deus, o homem é naturalmente considerado responsável para Deus. A não-plenitude do numeral 5 pode ser vista facilmente. Os cinco dedos das mãos e os cinco dedos dos pés do homem são apenas metade do numero total de dedos das mãos e dos pés. 
No quinto dia Deus criou as criaturas viventes do mar, mas não havia ainda vida na terra. Na abertura do quinto selo, quão ansioso estão os mártires das eras pelo fato de não terem ainda recebido suas coroas (Ap. 6:7-11). A ira da quinta taça é derramada no trono da besta, mas o poder da besta ainda aguarda sua completa destruição (Ap. 16:10-11). Das virgens, cinco são sóbrias e cinco são tolas (Mat. 25:2); significando que na vinda do Senhor Jesus Cristo nem todos estão salvos. 

5 também fala da responsabilidade do homem através da graça. 
A consagração de Arão e seus filhos (Levítico 8) e a limpeza da lepra (Levítico 14) são cheias de significado. 
Sangue é aplicado na ponta da orelha direita, no polegar da mão direita, e no dedão do pé direito. Orelha, polegar e dedão são totalmente relacionados ao número 5. A orelha é um dos cinco órgãos; o polegar é um dos cinco dedos da mão, e o dedão é um dos cinco dedos do pé. Esses três representam a pessoa em sua totalidade – como ela deve usar sua orelha para ouvir a palavra de Deus, sua mão para fazer a obra de Deus, e seu pé para trilhar o caminho de Deus. 
Ele primeiro recebe graça através da aplicação do sangue precioso. Então, tendo sido purificado pelo precioso sangue, todo o seu ser é responsável perante Deus para caminhar de forma digna da graça do seu chamado. 4 é um número fraco; sem que lhe seja adicionado o 1 para que se torne 5, não é capaz de tomar qualquer responsabilidade. Tome a ilustração da mão: embora os quatro dedos sejam um tanto vigorosos, se não existir o polegar, a mão não pode assumir responsabilidade. O Senhor Jesus usa cinco pães para alimentar cinco mil famintos (Mat 14:17); isso expressa a graça do Senhor. Davi escolhe cinco pedrinhas para abater Golias (1 Sam. 17:40); isso expressa a responsabilidade do homem. O quinto livro da Bíblia, Deuteronômio, relata como as pessoas são responsáveis depois que Deus dá graça. O quinto reino do mundo será o reino do Senhor Jesus Cristo (Daniel 2:35,44; Apoc. 11:15). Todos os que desejam entrar no Seu reino e reinar com Cristo tem uma tremenda responsabilidade! Mateus 5-7 diz quais são as condições. Deuteronômio, o quinto livro da Bíblia, fala também de como as pessoas devem se comportar depois de haverem entrado na terra prometida, que é um tipo do reino do nosso Senhor Jesus. Pentecostes e o qüinquagésimo dia depois da Páscoa. Tipifica a vinda do Espírito Santo e a formação da Igreja com os Judeus e os Gentios (ver Levítico 23:15-21, onde os dois pães representam a Igreja composta de Judeus e de Gentios). As pessoas recebem o Espírito Santo pela graça; mas qualquer um que mentir ao Espírito Santo recebera severo julgamento, e isso é responsabilidade. 
O livro de Levítico usa cinco ofertas para representar o único e eterno sacrifício do Senhor Jesus, para o qual os homens são tornados responsáveis.
As cortinas do tabernáculo são 5 em número, acopladas umas nas outras, e os pilares do painel são 5 em numero. 5 é o número freqüentemente usado no tabernáculo.

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Dr. Peter Ruckman



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domingo, 18 de dezembro de 2016

OS MISTÉRIOS DO NUMERO QUATRO

O número quatro aparece pela primeira vez na Bíblia em Gênesis 2:10, que diz: “E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços”.

Em Gênesis 14 encontramos quatro reis – o de Sinear, o de Elasar, o de Elão e o de Goim – fazendo guerra contra os cinco (número fatídico) de Bera, Birsa, Sinabe, Semeber e o rei de Belá.

         Do número quatro se origina a palavra quarto, a qual aparece pela primeira vez na Bíblia e em 1 Reis 22:41, que diz: “No quarto ano de Acabe, rei de Israel...” Em Êxodo 29:40 temos a quarta parte de um him, determinando a quantidade de coisas que deveriam ser usadas no sacrifício.

         Supõe-se que o número quatro é o que representa a terra. A Bíblia não coloca muita ênfase neste assunto. Ele é considerado o  número da terra porque esta possui quatro estações: primavera, verão, outono e inverno. Contudo, na Bíblia  as estações mencionadas são seis: inverno, verão, sementeira, colheita, frio e calor, conforme Gênesis 8.

Recentemente foi comprovada pela ciência a existência de quatro cantos na superfície da terra são os quatro pontos cardeais: norte, sul, leste oeste. Juntando-se a isso o fato de existirem quatro estações pode-se realmente concordar em que o número quatro representa a terra.
 Os elementos básicos são quatro: fogo, ar, terra e água, o que é bastante significativo. Pelo menos era assim que os antigos pensavam. Contudo, na química moderna há dezenas de elementos.

Os antigos hebreus eram obrigados a compensar com quatro ovelhas, uma que tivessem roubado (Êxodo 22:1).

Moisés recebeu ordena para colocar quatro argolas nos cantos de todos os utensílios do tabernáculo. Havia quatro fileiras de pedras (três pedras em cada fileira) representando os filhos de Israel.

Sem dúvida a fórmula três vezes quatro está conectada com os filhos de Israel.

Em Gênesis 4:10 lemos sobre o assassinato de Abel cometido por Caim. Aí temos a frase: “A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra”.

Muitas coisas acontecem no capítulo 4, além da terra ter sido profanada com o sangue de um inocente.

No capítulo 4 de Êxodo temos a vocação de Moisés.
Em João 4 temos o diálogo de Jesus com a mulher samaritana.
Pelo visto, o número dos capítulos tem algo a ver com a definição dos versos e com o número de versos.

A palavra quatro aparece mais vezes no capítulo 1 de Ezequiel do que em qualquer outro capítulo da Bíblia. Neste capítulo  ela aparece dez vezes, falando dos “quatro seres viventes”, cada um com quatro rostos, cada um deles com quatro  asas, etc. Sem dúvida trata-se de querubins e mais uma vez referindo-se à terra. Como  iremos descobrir mais tarde havia cinco querubins da guarda, até que um deles perdeu o lugar diante do trono de Deus, tendo restado apenas quatro.
Esses quatro querubins estão relacionados com coisas da terra:

1.     Os quatro “tinham semelhança de homens”, a coroa divina da criação.
2.     Os quatro “tinham mãos de homem” e os “seus rostos eram como rostos de homem”.
3.     Cada um deles tinha quatro asas.
4.     “Do lado direito todos os quatro tinham o rosto de leão”.
5.     “Do lado esquerdo, todos os quatro tinham o rosto de boi”.

Como vemos, homem leão, boi e águia são seres terrestres oriundos da criação divina – o homem racional e os demais irracionais.
As vestes de Jesus foram repartidas entre os quatro soldados e a quinta peça – a túnica inconsútil – foi lançada em sortes para ver quem a levaria.

Em Apocalipse 7:1, lemos sobre os quatro ventos da terra. Aí temos os seres viventes (Apocalipse 6:1) e o que o vento levanta.
O altar das ofertas queimadas tinha quatro cantos. Lemos em Daniel 2 sobre o quarto reinado, que é o império romano, sendo que desse império – agora em renascimento – teremos o império do Anticristo. O quarto animal de Daniel 3:25 é um como filho do homem, isto é, o Filho de Deus, Jesus Cristo. Deve haver alguma significação para o fato de que Jesus veio até os discípulos andando sobre as águas na quarta vigília da noite. Provavelmente tipificando a sua segunda vinda e m Mateus 14:25 e Marcos 6:48.

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Dr. Peter Ruckman



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sábado, 17 de dezembro de 2016

O VATICANO E OS MÉTODOS DE CIRO DA PÉRSIA

Esdras 1:1-4

1 No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a palavra do SENHOR, pela boca de Jeremias), despertou o SENHOR o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo:

2 Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor Deus dos céus me deu todos os reinos da terra, e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá.
Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém, que está em Judá, e edifique a casa do Senhor Deus de Israel (ele é o Deus) que está em Jerusalém.

3 E todo aquele que ficar atrás em algum lugar em que andar peregrinando, os homens do seu lugar o ajudarão com prata, com ouro, com bens, e com gados, além das dádivas voluntárias para a casa de Deus, que está em Jerusalém.



Deus está atuando nos bastidores da história controlando tudo.

E PARA HONRAR SEU POVO DEUS USA TUDO QUE ESTÁ EM VOLTA. ATÉ MESMO  O ÍMPIO.

Será que Ciro, o Imperador Persa havia se convertido ao Deus verdadeiro?
Pelas palavras dele, conforme lemos no texto do escriba, podemos até ser tentados a pensar que sim! Todavia o desenrolar da história nos confirma que o interesse de Ciro era outro.

O Cilindro de Ciro, que é um documento histórico real, encontrado em escavações arqueológicas registra que Ciro reedificou templos e restaurou os deuses antigos aos seus lugares de origem.
Todos os templos que o Império da Babilônia destruiu foram reconstruídos por Ciro. 
Não somente o templo de Israel! 
Ciro reedificou  e reconstruiu todos os templos de todas as religiões daquela época.
E Ciro, na expectativa de cair na graça de ‘todos os deuses’ decretava uma ordem depois da restituição de cada templo para cada respectivo deus: 

“POSSAM TODOS OS DEUSES QUE EU RECOLOQUEI EM SEUS SANTUÁRIOS RECEBER UMA ORAÇÃO DIÁRIA A MEU FAVOR.”

Honrando todos os deuses, Ciro pensava poder contar com a ajuda de todos eles.

NÃO MUDOU MUITA COISA DESDE O TEMPO DE CIRO! 
HOJE, TUDO ESTÁ DO MESMO JEITO.

Acontece que o império religioso que domina o mundo de hoje já está em quase todos os países do mundo. 
Em cada país que esse Império chega, ele constrói templos e assimila o costume 
religioso local. Produz o que a ciência da religião chama de Sincretismo Religioso, que nada mais é do que "a fusão de diferentes doutrinas para a formação de uma nova, seja de caráter filosófico, cultural ou religioso. O sincretismo mantém características típicas de todas as suas doutrinas-base, sejam rituais, superstições, processos, ideologias" (https://www.significados.com.br/sincretismo/)

Se em um determinado país, o principal deus é um homem com o corpo todo cravado de flechas, esse reino constrói um templo e coloca a imagem desse deus local, alterando sua história e adequando a crença local à cultura base de sua teologia.
Se em outro lugar, o deus que tem mais devotos é uma mulher com uma criança no colo, não importa! Esse novo Império mundial faz um templo e o consagra a essa divindade.
Se em outra paragem o deus local for uma imagem encontrada no fundo de um rio, esse reino também constrói um templo e motiva a adoração a essa deusa. 

Esse reino invisível redescobriu a fórmula de Ciro da Pérsia. Uma forma sutil de passar sua dominação aceitando todos os deuses e impondo um sincretismo velado, tudo em nome de deus.


O VATICANO NÃO INVENTOU A RODA. NÃO FEZ NADA DE NOVO. 
APENAS COPIOU A FÓRMULA DE CIRO.
EM CADA LUGAR COLOCA UM TEMPLO TOTALMENTE AMBIENTADO COM A IDOLATRIA LOCAL E ASSIM MANTEM O GOVERNO RELIGIOSO, QUE EVOLUI PARA O POLÍTICO, QUE EVOLUI PARA O MILITAR, E ASSIM O VATICANO ESTABELECE SEU DOMÍNIO.

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“continua...”

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M.e. César de Aguiar

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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

A INVASÃO BABILÔNICA

O clímax do castigo de Deus pela apostasia judaica está na invasão de Jerusalém pela Babilônia por volta dos anos 605 a.C.

A Babilônia tinha uma política curiosa para conduzir o processo de dominação. Eles invadiam uma nação e matavam a todos que lutavam no front. Todos os guerreiros inimigos eram assassinados no campo de batalha. 
Os que não eram guerreiros e possuíam alguma utilidade eram deportados para a capital. 

Essa era a estratégia de guerra da Babilônia: tirando os nativos de seu lugar de origem, eles suprimiam completamente qualquer tentativa de revolução.

Mas o exílio na Babilônia iria durar pouco: No Egito foram 400 anos. Na Babilônia foram apenas 70.

O Antigo Testamento conta que as forças militares da Babilônia atacaram Jerusalém por três vezes durante período de governo do Imperador Nabucodonosor.
A cada novo ataque a Jerusalém os caldeus evoluíam os castigos que eram aplicados à cidade.
Por ocasião do primeiro ataque, em 606 a.C., o Imperador levou consigo uma grande parte dos utensílios sagrados do templo construído pelo Rei Salomão (Daniel 1:1-2; II Crônicas 36:6 e 7). Nessa ocasião levou também um bom número de jovens reféns, oriundos da alta classe social judaica. Entre esses reféns foram levados Daniel, Sadraque, Mesaque e Abdenego.

Nessa ocasião, curiosamente o reino de Judá era um aliado do Faraó do Egito. E a Babilônia era arquinimiga do Faraó. Foi quando a Babilônia derrotou um posto militar do Egito, localizado na cidade de Carquêmis, que ficava próxima e às margens do rio Eufrates. Em função da derrota dessa base militar o Egito perdeu completamente o controle que mantinha sobre as terras da Síria e da Palestina. Isso permitiu que Nabucodonosor atacasse definitivamente a Jerusalém. Tendo o domínio estabelecido sobre Jerusalém, o Imperador Nabucodonosor obrigou o rei judaico Jeoiaquim a abdicar o tratado de cooperação com o Egito e a assinar um termo de compromisso de submissão ao Reino da Babilônia.

Após o falecimento de Jeoiaquim, seu filho Joaquim cumpriu um reinado que durou apenas três meses. No ano de 597 a.C., a cidade de Jerusalém foi novamente atacada por Nabucodonosor e uma segunda levada de riquezas e pessoas ‘úteis’ foram encaminhadas para a capital da Babilônia. Nessa leva de pessoas foram incluídas milhares de cativos com habilidades úteis: artífices e ferreiros. Deixaram para traz apenas o povo pobre da terra de Israel ( II Reis 24:8-16).

O terceiro ataque militar do exército de Babilônia aconteceu em 586 a.C., por ocasião do o reinado de Zedequias.
Já sem muita resistência, Jerusalém caiu, e o templo construído pelo Rei Salomão foi completamente reduzido a pó (II Reis 25:8-9 e II Crônicas 36:17-21).

Somente os pobres do povo foram deixados na terra de Judá (Jeremias 39:10).
Nessa ocasião aconteceu um episódio muito curioso com o profeta Jeremias. Por graça da providência divina, Jeremias foi libertado do cativeiro e teve a oportunidade de fazer a opção de ficar na terra de Judá (Jeremias 39:11-14 e 40:6). Esse local desolado, em meio à pobreza extrema é o pano de fundo do Livro de Lamentações de Jeremias.

Mas o Reinado da Babilônia não duraria para sempre. A taça da ira de Deus transbordou e os dias da glória de Babilônia se acabaram. Acontece que o imperador Ciro, da Pérsia, conquistou e invadiu a Caldéia em 539 a.C.

E a história de Israel novamente mudou de rumo pois a política de dominação Medo-Persa era bem diferente da politica da terra de Hamurabi. 
Enquanto os caldeus queriam levar o povo ‘útil’ para sua capital, a pérsia queria que os povos estivessem cada um em sua terra natal, sendo submissos e pagando tributos ao Reino da Pérsia.

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M.e. César de Aguiar

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

UM BREVE PASSEIO PELA LONGA HISTÓRIA ISRAELITA

Foram 400 anos sofrendo a escravidão no Egito! 
Esse foi um tempo mais do que suficiente para destruir todos os sonhos e expectativas de uma família que trazia em sua história a marca da promessa.

A convite do vice rei do Egito, a família do patriarca Abraão, fugindo da fome na terra de Canaã, mudaram de endereço. 

Juntamente com Jacó, que era neto de Abraão, chegaram no Egito o número de setenta pessoas, todos da mesma família.

Essas setenta pessoas se estabeleceram no vale do Nilo e após passarem 400 anos os hebreus somavam mais de 2 milhões de pessoas. Mais de dois milhões de escravos! 

Em terra estranha, após a morte de José, os israelitas mudaram o status de convidados do Faraó para escravos do império. 
Com a escravidão, o corpo de cada mulher e homem hebreu sofria com o trabalho escravo que castrava sonhos, ideais e toda possibilidade de construção de uma nação soberana. 

Todavia, mesmo diante de terrível adversidade, o espírito da fé abraâmica não foi completamente destruído, e após 400 anos de um povo que gemia e orava ao Deus dos seus antepassados, YHWH interveio de forma definitiva na história da nação escolhida.

O êxodo é a história do que Deus fez em 40 anos.

Em 40 anos, Moisés liderou uma nação de escravos e deu a eles leis sociais, leis jurídicas, leis políticas e fundou a religião judaica. Em 40 anos Moisés construiu o templo e deu ao povo a terra prometida, para estabelecimento da nação tão desejada.

Em 40 anos Moisés fez o que muitas nações ainda não conseguiu fazer mesmo após centenas de anos de história.

Esses feitos fantásticos em tão pouco tempo nos faz concluir que Moisés é de longe o maior líder de toda história da humanidade.

Em quarenta anos Moisés transformou uma nação de escravos em uma nação de guerreiros que conquistaram toda a planície de Canaã.

É isso que Deus faz: transforma viciados em pastores vocacionados, transforma traficantes em apóstolos, transforma adúlteros em mestres e alcóolatras em Evangelistas. Deus sempre muda a história objetivando o louvor de Sua glória.

Depois dos milagres que Deus operou no Egito e de tudo que Moisés executou durante o tempo de formação da nação judaica, era de se esperar que a história de Israel fosse uma espiral ascendente.

Mas não foi isso o que aconteceu!

A história de Israel é marcada por: rebeldia e afastamento de Deus.

Durante o transcorrer da história houve várias reformas ocasionais.

Homens como Gideão, Samuel e Davi tentaram com todas as suas forças resgatar a verdadeira adoração ao verdadeiro Deus, mas essas reformas nunca foram capazes de reverter o mal que o pecado causou na composição da nação.

Todas as tentativas foram frustradas, todavia a chama da fé nunca se apagava do coração dos mais piedosos.

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“continua...”

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M.e. César de Aguiar

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

AGEU – NOSSO CONTEMPORÂNEO

Os dias do Profeta Ageu são muito semelhantes aos nossos dias. Dias iguais, porque a essência do homem é igual!

Mesmo com todas as mudanças sociais e políticas e mesmo após a revolução industrial e tecnológica o homem continua essencialmente o mesmo ser histórico. 
Apesar da mudança do palco, a peça teatral é a mesma. E mesmo que os atores mudaram o discurso do texto, esses atores não alteraram a essência da história.

“não há nada de novo debaixo do sol”.

A ganância é a mesma. A cobiça é a mesma. A sede pelo poder é a mesma.
A história nunca muda. É sempre um ciclo da mesma coisa. É sempre mais do mesmo!

O Livro de Ageu nos convida a refletir acerca dos problemas mais triviais que enfrentamos em nossa vida.

O profeta Ageu nos convida a:

- Examinar nossas prioridades a fim de verificar se o nosso interesse está principalmente em Deus acima dos nossos próprios prazeres;

·      -  Levantar a cabeça e retomar a caminhada mesmo diante de uma situação de oposição ou situação desanimadora,

·        -  Confessar a Deus nossas derrotas e retomar a caminhada de fé

·        -  Acreditar no controle absoluto de Deus sobre todas as situações da vida agir corajosamente

·         -  Descansar na segurança das mãos de Deus confiantes que tudo coopera para o bem dos que o amam.

     Esse é um convite para estudar e meditar nos escritos do Profeta Ageu. 
      A partir desse texto vamos postar vários outros estudos com a intenção de produzir uma agradável e impactante viagem pelo mundo, idéias, profecias e conselhos do Ancião que viveu dias muito semelhantes aos dias em que vivemos na atualidade.

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M.e. César de Aguiar

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