sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

OS MISTÉRIOS DO NUMERO SE7E

Não é preciso fazer grande pesquisa na Bíblia para se constatar que o número sete é realmente o número da perfeição. 

Quem gosta de ler comentários bíblicos acaba caindo no erro de acreditar que os números da Bíblia são arredondados e não literais. 
O número mil, por exemplo, referindo-se ao Reinado Milenar de Cristo, e os 300 homens do reduzido exército de Gideão, são encarados por alguns  comentaristas cristãos  como números arredondados, e por aí a fora. Ultimamente tenho lido, alternadamente, os Comentários de Gênesis e Apocalipse, do Dr. Peter Ruckman, o qual acredita piamente em tudo que é dito na Palavra. 
Tenho sempre acreditado que todos os números da Bíblia são literais e têm um propósito específico, porque Deus não é homem para que minta e é PERFEITO em Sua Palavra.

O número sete é perfeito e exclusivo, no universo. Nele temos a soma da Terra (4) com o número da Trindade Santa (3). 

A Bíblia diz, em Gênesis 1, que Deus fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo dia.

Quando os judeus pediam sinais da existência do EU SOU,  Deus lhes deu o sétimo dia para descanso, pois na civilização pagã daquela época o descanso era de dez em dez dias.  
Deus quis ser mais benigno para o seu povo. 

Em Apocalipse lemos sete vezes a expressão “este livro”. 
Nele temos as sete igrejas, os sete selos, as sete trombetas, os sete anjos, as sete taças e, finalmente, a vitória do Cordeiro, que seria o número 777, contrastando com o número 666, da trindade profana, nas pessoas do Anticristo, do falso profeta e da besta.

Alguns críticos liberais costumam afirmar que “a Bíblia é uma gota d’água no oceano da verdade”. 
Ora, se a Bíblia é a Palavra de Deus escrita e Jesus é a Palavra encarnada, sem a  menor sombra de dúvida, devemos concluir que a Bíblia é a Verdade, conforme o próprio Jesus declarou em João 17:17.

Assim como o número dez é o número dos gentios e o número sete é o da perfeição, e, portanto, da verdade, o número do capítulo e do versículo de João, acima referidos (17), apontam para a Verdade no tocante aos gentios (número dez) e ao número perfeito (sete), para lhes mostrar a verdade, isto é,  a “Palavra” que lhes foi entregue, através  do Novo Testamento, para a salvação da humanidade.

Em Levítico, capítulos 23 e 25, vemos que Deus jamais realizou qualquer coisa imperfeita ou incompleta. 

A palavra “sete” em Hebraico é a mesma para “jurar” (garantir). 

Nesses dois capítulos de Levítico temos os sete dias da semana. 
Lemos sobre as sete semanas que antecedem a Páscoa. 
Lemos sobre os sete meses que antecedem a Festa dos Tabernáculos. 
Lemos sobre os sete anos que antecedem a libertação da terra. 
Lemos do número de anos (setenta vezes sete) que antecedem uma nova era judaica – o Jubileu dos Jubileus - 490 anos.

Deus tem dividido as eras em  períodos de sete. 
A história de Israel sempre foi dividida em períodos de setenta vezes sete anos. 
Jesus mandou que os apóstolos perdoassem as ofensas setenta vezes sete. 
O corpo humano muda de células cada sete anos. 

Existem apenas sete cores. Dessas sete cores se originam os milhares de outras tonalidades. 
Se temos o vermelho, o amarelo, o azul, o laranja, o verde, o preto e o branco, podemos fabricar todas as demais. 

O numero 7 é a perfeição!

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Dr. Peter Ruckman



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