Não é preciso fazer grande pesquisa na Bíblia para se
constatar que o número sete é realmente o número da perfeição.
Quem gosta de ler comentários bíblicos acaba caindo no erro de acreditar que os números da Bíblia são arredondados e não literais.
O número mil, por exemplo, referindo-se ao Reinado Milenar de Cristo, e os 300 homens do reduzido exército de Gideão, são encarados por alguns comentaristas cristãos como números arredondados, e por aí a fora. Ultimamente tenho lido, alternadamente, os Comentários de Gênesis e Apocalipse, do Dr. Peter Ruckman, o qual acredita piamente em tudo que é dito na Palavra.
Tenho sempre acreditado que todos os números da Bíblia são literais e têm um propósito específico, porque Deus não é homem para que minta e é PERFEITO em Sua Palavra.
Quem gosta de ler comentários bíblicos acaba caindo no erro de acreditar que os números da Bíblia são arredondados e não literais.
O número mil, por exemplo, referindo-se ao Reinado Milenar de Cristo, e os 300 homens do reduzido exército de Gideão, são encarados por alguns comentaristas cristãos como números arredondados, e por aí a fora. Ultimamente tenho lido, alternadamente, os Comentários de Gênesis e Apocalipse, do Dr. Peter Ruckman, o qual acredita piamente em tudo que é dito na Palavra.
Tenho sempre acreditado que todos os números da Bíblia são literais e têm um propósito específico, porque Deus não é homem para que minta e é PERFEITO em Sua Palavra.
O número sete é perfeito e exclusivo, no universo. Nele
temos a soma da Terra (4) com o número da Trindade Santa (3).
A Bíblia diz, em Gênesis 1, que Deus fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo dia.
Quando os judeus pediam sinais da existência do EU SOU, Deus lhes deu o sétimo dia para descanso, pois na civilização pagã daquela época o descanso era de dez em dez dias.
Deus quis ser mais benigno para o seu povo.
Em Apocalipse lemos sete vezes a expressão “este livro”.
Nele temos as sete igrejas, os sete selos, as sete trombetas, os sete anjos, as sete taças e, finalmente, a vitória do Cordeiro, que seria o número 777, contrastando com o número 666, da trindade profana, nas pessoas do Anticristo, do falso profeta e da besta.
A Bíblia diz, em Gênesis 1, que Deus fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo dia.
Quando os judeus pediam sinais da existência do EU SOU, Deus lhes deu o sétimo dia para descanso, pois na civilização pagã daquela época o descanso era de dez em dez dias.
Deus quis ser mais benigno para o seu povo.
Em Apocalipse lemos sete vezes a expressão “este livro”.
Nele temos as sete igrejas, os sete selos, as sete trombetas, os sete anjos, as sete taças e, finalmente, a vitória do Cordeiro, que seria o número 777, contrastando com o número 666, da trindade profana, nas pessoas do Anticristo, do falso profeta e da besta.
Alguns críticos liberais costumam afirmar que “a Bíblia é
uma gota d’água no oceano da verdade”.
Ora, se a Bíblia é a Palavra de Deus escrita e Jesus é a Palavra encarnada, sem a menor sombra de dúvida, devemos concluir que a Bíblia é a Verdade, conforme o próprio Jesus declarou em João 17:17.
Ora, se a Bíblia é a Palavra de Deus escrita e Jesus é a Palavra encarnada, sem a menor sombra de dúvida, devemos concluir que a Bíblia é a Verdade, conforme o próprio Jesus declarou em João 17:17.
Assim como o número dez é o número dos gentios e o número
sete é o da perfeição, e, portanto, da verdade, o número do capítulo e do
versículo de João, acima referidos (17), apontam para a Verdade no tocante aos
gentios (número dez) e ao número perfeito (sete), para lhes mostrar a verdade,
isto é, a “Palavra” que lhes foi
entregue, através do Novo Testamento,
para a salvação da humanidade.
Em Levítico, capítulos 23 e 25, vemos que Deus jamais
realizou qualquer coisa imperfeita ou incompleta.
A palavra “sete” em Hebraico é a mesma para “jurar” (garantir).
Nesses dois capítulos de Levítico temos os sete dias da semana.
Lemos sobre as sete semanas que antecedem a Páscoa.
Lemos sobre os sete meses que antecedem a Festa dos Tabernáculos.
Lemos sobre os sete anos que antecedem a libertação da terra.
Lemos do número de anos (setenta vezes sete) que antecedem uma nova era judaica – o Jubileu dos Jubileus - 490 anos.
A palavra “sete” em Hebraico é a mesma para “jurar” (garantir).
Nesses dois capítulos de Levítico temos os sete dias da semana.
Lemos sobre as sete semanas que antecedem a Páscoa.
Lemos sobre os sete meses que antecedem a Festa dos Tabernáculos.
Lemos sobre os sete anos que antecedem a libertação da terra.
Lemos do número de anos (setenta vezes sete) que antecedem uma nova era judaica – o Jubileu dos Jubileus - 490 anos.
Deus tem dividido as eras em
períodos de sete.
A história de Israel sempre foi dividida em períodos de setenta vezes sete anos.
Jesus mandou que os apóstolos perdoassem as ofensas setenta vezes sete.
O corpo humano muda de células cada sete anos.
Existem apenas sete cores. Dessas sete cores se originam os milhares de outras tonalidades.
Se temos o vermelho, o amarelo, o azul, o laranja, o verde, o preto e o branco, podemos fabricar todas as demais.
O numero 7 é a perfeição!
A história de Israel sempre foi dividida em períodos de setenta vezes sete anos.
Jesus mandou que os apóstolos perdoassem as ofensas setenta vezes sete.
O corpo humano muda de células cada sete anos.
Existem apenas sete cores. Dessas sete cores se originam os milhares de outras tonalidades.
Se temos o vermelho, o amarelo, o azul, o laranja, o verde, o preto e o branco, podemos fabricar todas as demais.
O numero 7 é a perfeição!
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Dr. Peter Ruckman
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