quarta-feira, 28 de outubro de 2015

A EVOLUÇÃO CULTURAL DE LILLITH E O MUNDO PÓS MODERNO

Guerra de Sementes - aula 06

SEMIRAMIS
 
Semíramis numa ilustração italiana do século XVIII















Segundo a mitologia antiga, Semiramis reinou sobre a Pérsia, Assíria, Armênia, Arábia, Egito e toda a Ásia. Foi fundadora da Babilônia e de seus jardins suspensos. Foi endeusada e subiu ao céu em forma pomba, após entregar a coroa do reino ao seu filho, Tamuz.

A Enciclopédia Britânica cita Semiramis como uma personagem histórica, alguém que de fato existiu!
Ela é a primeira suma-sacerdotiza de uma religião.
Ela era casada com Ninrode a quem a Bíblia referencia como fundador de Babilônia e de muitas outras nações (Gênesis 10:8-14).

Conta a história que Semiramis esperava um filho quando Ninrode morreu. Quando o filho nasceu, ela declarou que o menino era uma reencarnação de Ninrod, o marido que acabara de falecer.

Essa criança se chamou Tamuz.
Quando ele era moço saiu para uma caçada na mata. Na mata ele foi morto por um javali.
Semíramis reuniu todas as mulheres da Babilônia e foram jejuar e chorar por Tamuz.
Depois de 40 dias de jejum e clamores, milagrosamente Tamuz voltou à vida e reapareceu aos babilônios. A partir de então Semíramis passa a ser adorada como a Grande Mãe - a doadora da vida.
A partir desse mito desenvolveu-se na Babilônia uma religião do culto chamado "culto à mãe com a criança". Nesse culto a mãe era adorada por trazer o filho de volta à vida.
Apocalipse 17: 5 - "E na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra."

No livro da Revelação vemos que na Babilônia se originaram as abominações e as prostituições espirituais.

Satanás estava no passado adulterando a verdade sobre "a semente da mulher" para desviar a atenção do homem quando a verdadeira semente viesse!

Esse mito da mãe com a criança se repete em todas as culturas antigas.


ASTARTE



Astarte era conhecida como deusa dos Sidônios (I Reis 11:5). Era a mais importante deusa dos fenícios. Era filha de Baal, deusa da lua, da fertilidade, da sexualidade e da guerra, adorada principalmente em Sidom, Tiro e Biblos.
O nome Astarte significa "a mulher que faz torres".





CIBELE

Cibele ou Cíbele era uma deusa grega designada como "Mãe dos Deuses" ou Deusa mãe, simbolizava a fertilidade da natureza.

Acerca da deusa Cibele, o poeta romano Ovidio (43 A.c -18 D.c) escreve que ela é guardadora das torres.
As imagens de escultura representam Cibele com uma coroa em forma de duas torres sobre sua cabeça.



TRES MANIFESTAÇÕES CULTURAIS DA MESMA FORÇA DAS TREVAS

Semíramis, Astarte e Cibele são três manifestações de um demônio mais antigo: Lillith.

Muita coincidência com nosso mundo moderno!

Nos EUA, maior potência econômica e militar do mundo moderno existe uma Estátua imensa localizada na maior cidade do mundo.

É em Nova York que está localizada a Estátua da Liberdade, símbolo maior dos EUA. Essa estátua possui 7 "raios" sobre sua cabeça.
O WTC era uma construção com 7 torres, naturalmente uma representação de cada um dos raios da coroa da Estátua da Liberdade.

Das 7 torres, duas vieram abaixo.

Na verdade, no mundo do ocultismo, o WTC é conhecido como um mega templo, detalhadamente construído para servir como um mega sacrifício humano aos demônios que se alimentam da angústia, agonia, tristeza e toda sorte de sentimentos relacionados à maldade humana.

Nesse contexto facilmente identificamos a Estatua da Liberdade como uma representação de Semíramis.

Na Estatua da Liberdade temos a mulher segurando um livro onde está talhada a data da independência dos Estados Unidos: 4 de julho de 1776.

Um livro com uma data de nascimento.
Pensemos juntos: O que tem em um livro?
- Palavras.

Muito sutil o significado! Uma mulher com a Palavra nos braços. Uma mulher dando a luz à Palavra e a um povo inteiro.
A Estátua da Liberdade simboliza que a criança que nasceu nos braços da mãe.
É Tamuz nos braços de Semíramis. É o menino Jesus (a Palavra Viva, nos braços de Maria).

Observem que a Estatua da Liberdade segura o livro com a mão esquerda , assim como Semiramis segura Tamuz em suas representações.

Para quem gosta de “coincidências” escrevo mais uma!
Em 1912 foi escrito e gravado um soneto numa placa de bronze e fixado no pedestal da Estatua da Liberdade. O soneto se chama “The New Colossus”.


O Novo Colosso

Não como o gigante bronzeado de grega fama,
Com pernas abertas e conquistadoras a abarcar a terra
Aqui nos nossos portões banhados pelo mar e dourados pelo sol, se erguerá
 Uma mulher poderosa, com uma tocha cuja chama


É o relâmpago aprisionado e seu nome
Mãe dos Exílios. Do farol de sua mão
Brilha um acolhedor abraço universal; Os seus suaves olhos
Comandam o porto unido por pontes que enquadram cidades gémeas.

"Mantenham antigas terras sua pompa histórica!" grita ela
Com lábios silenciosos "Dai-me os seus fatigados, os seus pobres,
As suas massas encurraladas ansiosas por respirar liberdade

O miserável refugo das suas costas apinhadas.
Mandai-me os sem abrigo, os arremessados pelas tempestades,
Pois eu ergo o meu farol junto ao portal dourado."

Emma Lazarus - 1883


“se erguerá uma mulher poderosa, com uma tocha cuja chama é o relâmpago aprisionado e seu nome : Mãe dos Exílios”

Aqui fica bem claro que ela realmente é a representação da mãe dos céus.

Veja mais:

“Pois eu ergo o meu farol junto ao portal dourado”


A Estátua está erguendo a tocha.
A tocha é o farol.
O farol está sendo erguido aos céus.
O poema está dando a referencia de que o portal dourado está nos céus, o que é naturalmente uma referência a um portal que levaria o homem até Deus.

A grande revelação é que a palavra BABEL significa exatamente isso: “portal de Deus” (bab – el).
Além de ser uma representação de divindades satânicas, a Estátua da Liberdade é uma referencia à Torre de Babel.


CONSTANTINO

Constantino teve que medir forças políticas com o General Maxêncio para se tornar imperador.

Os imperadores do império romano portavam 2 coroas: a coroa de imperador e a coroa de pontifex maximus (sumo-sacerdote) significando total autoridade política e religiosa.

Para obter o apoio dos cristãos, Constantino prometeu cristianizar o império caso vencesse o General Maxencio. Os cristãos acharam aquilo algo fantástico, e entenderam como resposta de Deus às suas orações. Por isso apoiaram Constantino.
Numa última batalha, no ano 312, Constantino venceu e, como imperador e pontifex maximus, declarou o cristianismo como a religião oficial do império.

Muitos se tornaram "cristãos" para agradar o imperador.
Para um povo que adorava centenas de deuses, isto não era difícil! Jesus era apenas mais um Deus a ser inserido no panteão dos deuses pagãos.
Estes “convencidos” ao cristianismo nunca "nasceram de novo", e bem cedo começou a se formar um sincretismo do cristianismo com o paganismo.
As imagens deuses pagãos foram sendo sutilmente reintroduzidas com nomes cristãos. As doutrinas satânicas foram sendo inteligentemente misturadas ao ensino do Evangelho.
Havia dezenas de lendas, mitos e histórias antigas que precisavam apenas serem atualizadas e contextualizada na nova religião que surgia pelas mãos de Constantino.

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M.e. César de Aguiar

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