A Terceira Hierarquia é formada por Anjos que executam as
ordens do Altíssimo e que estão mais próximos da humanidade. Esta Hierarquia é
formada pelos: Principados, Arcanjos e Anjos.
São habitantes do Mundo de Yetzirah - O Mundo da Formação, mas suas atuações não se
limitam a esse mundo.
Todos os Coros dessa hierarquia atuam também em ASSIAH – O Mundo da Manifestação, composto pelo Reino e pelo Limbo dos Mundos.
As funções dos componentes dessa hierarquia estão ligadas à
guerra. Os Principados cuidam da estratégia, os Arcanjos cuidam do comando
direto e o anjos são os oficiais e soldados no front de batalha.
Embora sejam seres muito citados nas Escrituras, percebemos
que suas funções estão tão conectadas que se misturam.
O nosso estudo irá de basear somente no que as Escrituras
dizem como certo e definitivo.
a do grande rio Hidequel.
“No dia vinte e quatro do primeiro mês…”
O “primeiro mês” no calendário religioso Judeu era o mês da PÁSCOA.
Levítico 23: 5 – “No mês primeiro, aos catorze do mês, à
tardinha, é a páscoa do Senhor”.
Daniel estava angustiado aguardando o cumprimento da profecia de
Jeremias referente aos 70 anos de exílio na Babilonia.
Daniel esperava que Deus libertaria Israel na Páscoa repetindo o feito
do Egito.
Mas a Páscoa passou e o cativeiro ainda não havia terminado.
Daniel estava angustiado em profunda oração e jejum por 21 dias, buscando entendimento de Deus.
E levantei os meus olhos, e olhei, e eis um homem vestido de linho,
e os seus lombos cingidos com ouro fino de Ufaz;
E o seu corpo era como berilo, e o seu rosto parecia um relâmpago, e os seus
olhos como tochas de fogo, e os seus braços e os seus pés brilhavam como bronze
polido; e a voz das suas palavras era como a voz de uma multidão.
E só eu, Daniel, tive aquela visão. Os homens que estavam comigo não a viram;
contudo caiu sobre eles um grande temor, e fugiram, escondendo-se.
Fiquei, pois, eu só, a contemplar esta grande visão, e não ficou força em mim;
transmudou-se o meu semblante em corrupção, e não tive força alguma.
Contudo ouvi a voz das suas palavras; e, ouvindo o som das suas palavras, eu
caí sobre o meu rosto num profundo sono, com o meu rosto em terra.
“... e eis um homem vestido de linho...”
Daniel vê a Jesus da mesma forma que João viu (Ap 1:12-18).
“... não retive força alguma...
eu caí num profundo sono...”
Em Apocalipse, João (Ap. 1:17) caiu “a Seus pés como morto”.
E eis que certa mão me tocou, e fez com que me movesse sobre os meus
joelhos e sobre as palmas das minhas mãos.
E me disse: Daniel, homem muito amado, entende as palavras que vou te dizer, e
levanta-te sobre os teus pés, porque a ti sou enviado. E, falando ele comigo
esta palavra, levantei-me tremendo.
Então me disse: Não temas, Daniel, porque desde o primeiro dia em que aplicaste
o teu coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, são ouvidas as
tuas palavras; e eu vim por causa das tuas palavras.
“... desde o primeiro dia”
A resposta a nossas orações não estão vinculadas ao poder de Deus, nem à
capacidade de Deus nos ouvir. No primeiro dia Deus ouviu a oração de Daniel e
já havia decidido o que iria fazer.
Tudo agora era uma questão de tempo.
Daniel não iria mais “alterar a decisão” de Deus em relação aos seus
propósitos. A oração de Daniel altera o tempo.
Porque o tempo não é uma constante, o tempo varia em função da
velocidade.
E velocidade é uma questão de combustível. E combustível que aciona os motores da resposta dos propósitos de Deus é o louvor a Deus que é produzido mediante a oração.
Cesar de Aguiar
teolovida@gmail.com
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