quinta-feira, 18 de setembro de 2025

TERCEIRA HIERARQUIA – PRINCIPADOS, ARCANJOS E ANJOS

 


A Terceira Hierarquia é formada por Anjos que executam as ordens do Altíssimo e que estão mais próximos da humanidade. Esta Hierarquia é formada pelos: Principados, Arcanjos e Anjos.

São habitantes do Mundo de Yetzirah -  O Mundo da Formação, mas suas atuações não se limitam a esse mundo.

Todos os Coros dessa hierarquia atuam também em ASSIAH – O Mundo da Manifestação, composto pelo Reino e pelo Limbo dos Mundos.

As funções dos componentes dessa hierarquia estão ligadas à guerra. Os Principados cuidam da estratégia, os Arcanjos cuidam do comando direto e o anjos são os oficiais e soldados no front de batalha.

Embora sejam seres muito citados nas Escrituras, percebemos que suas funções estão tão conectadas que se misturam.

O nosso estudo irá de basear somente no que as Escrituras dizem como certo e definitivo.

a do grande rio Hidequel.

“No dia vinte e quatro do primeiro mês…”

O “primeiro mês” no calendário religioso Judeu era o mês da PÁSCOA.

 Levítico 23: 5 – “No mês primeiro, aos catorze do mês, à tardinha, é a páscoa do Senhor”.

Daniel estava angustiado aguardando o cumprimento da profecia de Jeremias referente aos 70 anos de exílio na Babilonia.

Daniel esperava que Deus libertaria Israel na Páscoa repetindo o feito do Egito.

Mas a Páscoa passou e o cativeiro ainda não havia terminado.

Daniel estava angustiado em profunda oração e jejum por  21 dias,  buscando entendimento de Deus.

 

Daniel 10:5-9

E levantei os meus olhos, e olhei, e eis um homem vestido de linho, e os seus lombos cingidos com ouro fino de Ufaz;
E o seu corpo era como berilo, e o seu rosto parecia um relâmpago, e os seus olhos como tochas de fogo, e os seus braços e os seus pés brilhavam como bronze polido; e a voz das suas palavras era como a voz de uma multidão.
E só eu, Daniel, tive aquela visão. Os homens que estavam comigo não a viram; contudo caiu sobre eles um grande temor, e fugiram, escondendo-se.
Fiquei, pois, eu só, a contemplar esta grande visão, e não ficou força em mim; transmudou-se o meu semblante em corrupção, e não tive força alguma.
Contudo ouvi a voz das suas palavras; e, ouvindo o som das suas palavras, eu caí sobre o meu rosto num profundo sono, com o meu rosto em terra.

                                         “... e eis um homem vestido de linho...”

Daniel vê a Jesus da mesma forma que João viu (Ap 1:12-18).

 

 “... não retive força alguma... eu caí num profundo sono...”

Em Apocalipse, João (Ap. 1:17) caiu “a Seus pés como morto”.

 

Daniel 10:10-12

 

E eis que certa mão me tocou, e fez com que me movesse sobre os meus joelhos e sobre as palmas das minhas mãos.
E me disse: Daniel, homem muito amado, entende as palavras que vou te dizer, e levanta-te sobre os teus pés, porque a ti sou enviado. E, falando ele comigo esta palavra, levantei-me tremendo.
Então me disse: Não temas, Daniel, porque desde o primeiro dia em que aplicaste o teu coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, são ouvidas as tuas palavras; e eu vim por causa das tuas palavras.
 

“... desde o primeiro dia”

A resposta a nossas orações não estão vinculadas ao poder de Deus, nem à capacidade de Deus nos ouvir. No primeiro dia Deus ouviu a oração de Daniel e já havia decidido o que iria fazer.

Tudo agora era uma questão de tempo.

Daniel não iria mais “alterar a decisão” de Deus em relação aos seus propósitos. A oração de Daniel altera o tempo.

Porque o tempo não é uma constante, o tempo varia em função da velocidade.

E velocidade é uma questão de combustível. E combustível que aciona os motores da resposta dos propósitos de Deus é o louvor a Deus que é produzido mediante a oração.



Cesar de Aguiar


teolovida@gmail.com

 

 


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