Jesus Cristo é a única manifestação visível do Deus invisível.
Não
existe outra.
O Deus invisível só pôde ser visível na pessoa do Seu
Enviado - o Messias.
A tônica máxima do Evangelho é: O Deus invisível para ser visto pelos homens, se tornou
homem também.
É assim que diz o texto de João 1:14 – “E o Verbo se fez carne, e habitou
entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do
unigênito do Pai”.
Quem a seu tempo teve a sublime honra de ver o Cristo encarnado andando entre os humanos do primeiro século, viu um
homem com aparência de um homem comum. Viu um ser humano com aparência de ser humano.
Não havia nada de especial ou fantástico em sua pele, ou no
seu cabelo ou em qualquer outra parte do seu corpo. Jesus Cristo se misturava
na multidão e sua aparência era tão comum quanto a aparência de qualquer outro
homem.
Todavia quem o seguiu de perto chegou à conclusão de que se tratava
do Messias – do Salvador prometido. E essa conclusão oriunda da fé simples foi
confirmada após sua ressurreição e assunção ao céu.
Todos quantos o viram ressurreto concluíram de que se
tratava do próprio Deus encarnado entre os homens.
O Novo Testamento não faz nenhuma descrição da aparência de
Jesus. A única descrição da aparência física do Mestre está em uma profecia do
Velho Testamento, falando sobre o momento de sua crucificação.
O profeta Isaías, 700 anos antes do nascimento de Jesus
havia profetizado que durante o suplício da cruz “não havia boa aparência nele para que o desejássemos (Is
53.2).
Em outras palavras: Na cruz Jesus era um homem feio!
O Deus de toda beleza se fez feio. O Deus de todo poder se fez frágil.
O Deus bendito se tornou o que eu era pra que eu fosse feito o que Ele é.
O Deus invisível em sua essência se tornou visível aos homens
através da pessoa humana de Jesus Cristo.
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M.e. César de Aguiar
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