Na mesma intensidade em Jesus gostava de festa, Jesus também gostava de solidão.
Jesus gostava de ficar quieto no seu canto, todavia, Jesus também gostava de
viajar. - E gostava muito!
Em vários textos dos Evangelhos lemos sobre Jesus se afastando
dos discípulos e procurando um lugar solitário. Jesus queria a solidão por um motivo. Certamente Jesus não queria que
os seus discípulos vissem ou soubessem o que Ele iria fazer. Os discípulos não estavam emocionalmente preparados para saberem tudo acerca dos misterios que envolviam a personalidade de Jesus.
Jesus protegia muito mais do que seus segredos. Jesus protegia os discípulos de um conhecimento que eles não estavam naquele tempo preparados para assimilar.
Jesus tinha seus segredos e... “que segredos!”.
Jesus protegia muito mais do que seus segredos. Jesus protegia os discípulos de um conhecimento que eles não estavam naquele tempo preparados para assimilar.
Jesus tinha seus segredos e... “que segredos!”.
Em suas sumidas estratégicas, Jesus viajava fisicamente ao passado e se encontrava no
tempo certo, no lugar certo, com a pessoa certa.
Jesus teve contato com Abraão por duas vezes: uma por
ocasião da destruição de Sodoma e Gomorra, outra na pessoa de Melquisedeque.
Jesus encontrou-se com Jacó. (estudaremos em textos
posteriores).
Jesus se manifestou a Manoá – o pai de Sansão. (estudaremos
em textos posteriores)
São quatro aparições de Jesus no Antigo Testamento que se
alinham com quatro textos dos Evangelhos.
Mentes inteligentes perceberão a conexão entre passado e presente, onde Jesus estrategicamente se distancia de seus discípulos para “ficar quieto no seu canto”. Mas, na verdade, não se tratava de descanso ou de oração solitária apenas. Esse era o tempo que Jesus precisava para viajar no espaço tempo para se encontrar com personalidades do Antigo Testamento.
Mentes inteligentes perceberão a conexão entre passado e presente, onde Jesus estrategicamente se distancia de seus discípulos para “ficar quieto no seu canto”. Mas, na verdade, não se tratava de descanso ou de oração solitária apenas. Esse era o tempo que Jesus precisava para viajar no espaço tempo para se encontrar com personalidades do Antigo Testamento.
Evento 1- "De madrugada, ainda bem escuro, levantou-se, saiu e foi
a um lugar deserto, e ali orava" - Marcos
1:35.
Evento 2 - “Ele, porém, retirava-se para os desertos, e ali orava” - Lucas
5.16.
Evento 3 - “Naqueles dias, Jesus foi para o monte fazer oração e passou
a noite a orar a Deus. Quando nasceu o dia, convocou os discípulos e escolheu
doze dentre eles, aos quais deu o nome de Apóstolo” - Lucas 6, 12-13.
Evento 4 - "Tendo despedido a multidão, subiu sozinho a um monte
para orar. Ao anoitecer, ele estava ali sozinho" - Mateus 14:23.
Nem tudo foi dito, afinal Jesus apresentou os princípios
fundamentais do Evangelho e deixou para os seus discípulos a missão de
implementar a revelação do mistério da piedade sob a ação direta do Espírito
Santo.
As revelações do mistério das Escrituras é dinâmico e na
medida em que o fim se aproxima, tudo que estava oculto, vai sendo revelado. E
a igreja de Cristo é a responsável por receber a revelação e divulgar os mistérios.
A uns parece loucura! A outros é o poder de Deus!
Efésios 3.9, 10. 11 - “e
esclarecer a todos a administração deste mistério que, durante as épocas
passadas, foi mantido oculto em Deus, que criou todas as coisas. A intenção
dessa graça era que agora, mediante a igreja, a multiforme sabedoria de Deus se
tornasse conhecida dos poderes e autoridades nas regiões celestiais, de acordo
com o seu eterno plano que ele realizou em Cristo Jesus, nosso Senhor”.
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M.e. César de Aguiar
WhatsApp 31 982809952
teolovida@gmail.com
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