Guerra de Sementes - aula 06
SEMIRAMIS
SEMIRAMIS
Segundo a mitologia antiga, Semiramis reinou
sobre a Pérsia, Assíria, Armênia, Arábia, Egito e toda a Ásia. Foi fundadora da
Babilônia e de seus jardins suspensos. Foi endeusada e subiu ao céu em forma pomba,
após entregar a coroa do reino ao seu filho, Tamuz.
A Enciclopédia Britânica cita Semiramis como
uma personagem histórica, alguém que de fato existiu!
Ela é a primeira suma-sacerdotiza de uma
religião.
Ela era casada com Ninrode a quem a Bíblia
referencia como fundador de Babilônia e de muitas outras nações (Gênesis
10:8-14).
Conta a história que Semiramis esperava um
filho quando Ninrode morreu. Quando o filho nasceu, ela declarou que o menino
era uma reencarnação de Ninrod, o marido que acabara de falecer.
Essa criança se chamou Tamuz.
Quando ele era moço saiu para uma caçada na
mata. Na mata ele foi morto por um javali.
Semíramis reuniu todas as mulheres da
Babilônia e foram jejuar e chorar por Tamuz.
Depois de 40 dias de jejum e clamores,
milagrosamente Tamuz voltou à vida e reapareceu aos babilônios. A partir de
então Semíramis passa a ser adorada como a Grande Mãe - a doadora da vida.
A partir desse mito desenvolveu-se na
Babilônia uma religião do culto chamado "culto à mãe com a criança".
Nesse culto a mãe era adorada por trazer o filho de volta à vida.
Apocalipse 17: 5 - "E na sua fronte estava escrito um nome
simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da
terra."
No livro da Revelação vemos que na Babilônia
se originaram as abominações e as prostituições espirituais.
Satanás estava no passado adulterando a
verdade sobre "a semente da mulher" para desviar a atenção do homem
quando a verdadeira semente viesse!
Esse mito da mãe com a criança se repete em
todas as culturas antigas.
ASTARTE
Astarte era conhecida como deusa dos Sidônios
(I Reis 11:5). Era a mais importante deusa dos fenícios. Era filha de Baal,
deusa da lua, da fertilidade, da sexualidade e da guerra, adorada
principalmente em Sidom, Tiro e Biblos.
O nome Astarte significa "a mulher que
faz torres".
Cibele ou Cíbele era uma deusa grega
designada como "Mãe dos Deuses" ou Deusa mãe, simbolizava a
fertilidade da natureza.
Acerca da deusa Cibele, o poeta romano Ovidio
(43 A.c -18 D.c) escreve que ela é guardadora das torres.
As imagens de escultura representam Cibele
com uma coroa em forma de duas torres sobre sua cabeça.
TRES MANIFESTAÇÕES CULTURAIS DA MESMA
FORÇA DAS TREVAS
Semíramis, Astarte e Cibele são três
manifestações de um demônio mais antigo: Lillith.
Muita coincidência com nosso mundo moderno!
Nos EUA, maior potência econômica e militar
do mundo moderno existe uma Estátua imensa localizada na maior cidade do mundo.
É em Nova York que está localizada a Estátua
da Liberdade, símbolo maior dos EUA. Essa estátua possui 7 "raios"
sobre sua cabeça.
O WTC era uma construção com 7 torres,
naturalmente uma representação de cada um dos raios da coroa da Estátua da
Liberdade.
Das 7 torres, duas vieram abaixo.
Na verdade, no mundo do ocultismo, o WTC é
conhecido como um mega templo, detalhadamente construído para servir como um
mega sacrifício humano aos demônios que se alimentam da angústia, agonia,
tristeza e toda sorte de sentimentos relacionados à maldade humana.
Nesse contexto facilmente identificamos a
Estatua da Liberdade como uma representação de Semíramis.
Na Estatua da Liberdade temos a mulher
segurando um livro onde está talhada a data da independência dos Estados
Unidos: 4 de julho de 1776.
Um livro com uma data de nascimento.
Pensemos juntos: O que tem em um livro?
- Palavras.
Muito sutil o significado! Uma mulher com a
Palavra nos braços. Uma mulher dando a luz à Palavra e a um povo inteiro.
A Estátua da Liberdade simboliza que a
criança que nasceu nos braços da mãe.
Observem que a Estatua da Liberdade segura o
livro com a mão esquerda , assim como Semiramis segura Tamuz em suas
representações.
Para quem gosta de “coincidências” escrevo
mais uma!
Em 1912 foi escrito e gravado um soneto numa
placa de bronze e fixado no pedestal da Estatua da Liberdade. O soneto se chama
“The New Colossus”.
O Novo Colosso
Com pernas abertas e conquistadoras a abarcar
a terra
Aqui nos nossos portões banhados pelo mar e
dourados pelo sol, se erguerá
Uma mulher poderosa, com uma tocha cuja chama
É o relâmpago aprisionado e seu nome
Mãe dos Exílios. Do farol de sua mão
Brilha um acolhedor abraço universal; Os seus
suaves olhos
Comandam o porto unido por pontes que enquadram
cidades gémeas.
"Mantenham antigas terras sua pompa
histórica!" grita ela
Com lábios silenciosos "Dai-me os seus
fatigados, os seus pobres,
As suas massas encurraladas ansiosas por
respirar liberdade
O miserável refugo das suas costas apinhadas.
Mandai-me os sem abrigo, os arremessados
pelas tempestades,
Pois eu ergo o meu farol junto ao portal
dourado."
Emma Lazarus - 1883
“se erguerá uma mulher poderosa, com uma tocha cuja chama é o
relâmpago aprisionado e seu nome : Mãe dos Exílios”
Aqui fica bem claro que ela realmente é a
representação da mãe dos céus.
Veja mais:
“Pois eu ergo o meu farol junto ao portal dourado”
A Estátua está erguendo a tocha.
A tocha é o farol.
O farol está sendo erguido aos céus.
O poema está dando a referencia de que o
portal dourado está nos céus, o que é naturalmente uma referência a um portal
que levaria o homem até Deus.
A grande revelação é que a palavra BABEL
significa exatamente isso: “portal de Deus” (bab – el).
Além de ser uma representação de divindades
satânicas, a Estátua da Liberdade é uma referencia à Torre de Babel.
CONSTANTINO
Constantino teve que medir forças políticas
com o General Maxêncio para se tornar imperador.
Os imperadores do império romano portavam 2
coroas: a coroa de imperador e a coroa de pontifex maximus (sumo-sacerdote)
significando total autoridade política e religiosa.
Para obter o apoio dos cristãos, Constantino
prometeu cristianizar o império caso vencesse o General Maxencio. Os cristãos
acharam aquilo algo fantástico, e entenderam como resposta de Deus às suas
orações. Por isso apoiaram Constantino.
Numa última batalha, no ano 312, Constantino
venceu e, como imperador e pontifex maximus, declarou o cristianismo como a
religião oficial do império.
Muitos se tornaram "cristãos" para
agradar o imperador.
Para um povo que adorava centenas de deuses,
isto não era difícil! Jesus era apenas mais um Deus a ser inserido no panteão
dos deuses pagãos.
Estes “convencidos” ao cristianismo nunca
"nasceram de novo", e bem cedo começou a se formar um sincretismo do
cristianismo com o paganismo.
As imagens deuses pagãos foram sendo
sutilmente reintroduzidas com nomes cristãos. As doutrinas satânicas foram
sendo inteligentemente misturadas ao ensino do Evangelho.
Havia dezenas de lendas, mitos e histórias
antigas que precisavam apenas serem atualizadas e contextualizada na nova
religião que surgia pelas mãos de Constantino.
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M.e. César de Aguiar
Incrível seu texto,muito interessante e esclarecedor. Muito obrigada!
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